ATMOS - Normas liberais

Estavámos em 1999/2000 e o Psy-Trance conhecia a diversificação dos seus fundamentos através da afirmação de uma geração que se via inflenciada por X-Dream, Juno Reactor ou KoxBox, mas também não perdia pitada dos trabalhos de Der Dritte Raum, LPC ou Michael Kohlbecker. Atmos era um membro de uma geração nórdica, onde também se inseriam S-Range, Emok, Anti ou Son Kite, que, pela diversidade de gostos no seu passado, aplicavam novas perspectivas ao trance. Primeiro sob um chapéu chamado progressivo, mais tarde como parte integrante do alargado espectro estético do Psy-Trance, Atmos é hoje com o seu novo álbum "2nd Brigade" um dos valores de maior êxito neste segmento, mas também um dos seus produtores mais eclécticos e criativos.
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