segunda-feira, maio 30, 2005

Mestre Goa Gil (The Nommos / Avatar Recs. - EUA)


OMIUM apresenta o Ritual Místico Anual


Sábado, 23 de Julho 2005
Dragão Planetário Vermelho
Trance Psicadélico redefenindo o ritual tribal da dança!
“Dança… Dança é meditação activa...Ao dançarmos... nós vamos para além do pensamento, além da mente e além da nossa individualidade... Tornamo-nos UM... no êxtase divino criado pela união com o espírito Cósmico...Esta é a essência da experiência do trance através da dança...
Goa Gil."
O grande propulsor do ritual psicadélico tribal electrónico. Um filho pródigo - gerado por entre o berço psicadélico da Natureza humana.
Mais infos, local, mapas, etc. brevemente .

terça-feira, maio 10, 2005

RAJA RAM - Mensageiro Psicadélico

Preseniar o início de um movimento artístico é de saudar, mas estar em três épocas em que a música mudou o mundo é obra! Raja Ram, o produtor, DJ, músico e editor mundialmente visto no mundo Psy-Trance como um dos seus ícones principais-nome de baptismo Ron Rothfield até ter sido rebaptizado em 1968 por um guru indiano-esteve em Nova Iorque na década de 60 na explosão psicadélica e com a sua antiga banda Quintessence (que navegava por um Psy-jazz de onalidades étnicas) actuou lado a lado dos The Greatful Dead nas suas populares jam sessions públicas. Mais de três décadas depois caminha para os 65 anos (!), presenciou a erupsão do Psy-Trance por odo o mundo e tem estado presente em grandes momentos da vida do nosso movimento. E mais: ainda dança toda a noite!!!
O jovem Rothfield partiu da sua cidade natal Melbourne, em 1958, em direcçao a Ibiza, via India, antes de terminar em Nova Iorque.
O espírito aventureiro de Raja Ram levou-o depois até ao cimo do telhado do Hotel Dorchester, em Londres, para um "casamento psicadélico louquíssimo" antes de regressar para Nova Iorque onde Lennie Tristano, o famoso pianista cego de jazz que ensinou John Coltrane, ter visto talento suficiente em Raja para o tornar seu aluno. Em 1968, ele e a sua esposa voltaram a Londres onde decidiram que a música seria o seu futuro. "Coloquei um anúncio na "Melody Maker", 'procura-se: Músicos jazz para formar uma banda, que vivam na zona de Ladbroke Grove'. Foi com espanto que vi quatrocentas pessoas aparecerem!"
Assim se deram os primeiros momentos da banda Quintessence, que dava vida a um conceito em que o jazz era o elo de ligação com o espírito psicadélico e a música indiana; pouco depois assinam contrato com a editora Island quando um dos seus A&R viu um concerto memorável da banda-" as pessoas estavam a tirar as suas roupas depois de terceira música! A banda dava alegria ao público e levava-as para sensações do tipo extra-corpóreo."
Vivia-se a época psicadelica, o mundo estava em convulsão com os baby boomers e o LSD pairava no ar como força, motriz da revolução; Raja Ram não lhe dá tanto crédito pois, "não estava a ser integrado na rotina diária das pessoas, apesar de que o ácido poderia ser um instrumento psíquico poderoso se fosse usado correctamente pois poderia laver as pessoas até à sua essência. Depois de toda a destruição extrerna vinha a criação interna. O que assistimos em larga foi a uma moda psicadélica baseada num consumo e não numa procura individual e criativa!"
Em 1972, e depois de cinco álbuns, Raja abandona os Quintessence e vai para Espanha para o seu "eríodo de contemplação". Mas nesses momenos descobre os...sintetizadores, " Comprei vários mas não queria utilizá-los com rock ou pop". Foi então que na noite de ano novo de 1988 se dá uma nova viragem na vida de Ram: "um amigo meu disse-me: 'tens de ir a Goa'. E arrastou-me literalmente para lá! Depois de cinco horas a conduzir pela selva chegámos a uma praia onde um fantástico sistema de som estava a lançar um som totalmente novo para mim: Skinny Puppy, Front 242, tudo mais forte e dark do que o que se ouvia em Londres. E as pessoas estavam todas felizes e a desfrutar um grande momento. Nos oito anos seguintes voltei a Goa de três em três meses!"
Daqui em diante vemos Raja a organizar as primeiras festas em Londres com música que se ouvia em Goa-que se iria cristalizar como Goa Trance e, mais tarde, Psy-Trance. Eram as TIP Parties, que deram lugar ao The Infinity Project, a banda de Raja Ram que seria a base para a editora TIP Records-etiqueta histórica do psicadelismo dançante electrónico. Depois de problemas com distribuidores no final dos anos 90 a TIP renasce com TIP World e projectos como Shpongle, Cyberpapas ou 1200 Mics ganham notoriedade mundial; as capacidades de DJ de Raja Ram, a sua retórica em prol do movimento e da filosofia psicadélica fazem dele uma figura incontornável, ele que acha que o segredo do Psy-Trance está nos synths."É eles que nos possibilitam criar sons que a maioria das passoas nunca conseguiria imaginar existirem!"
Quase cinquenta anos depois da sua primeira viagem, Raja Ram continua a envergar a sua mensagem psicadélica!

segunda-feira, maio 09, 2005

V/A RETRODELIC VIBES 2

Só conheceram Psy-Trance depois de 2000? Acham que Talamasca, Astrix ou ParaSense são os reis do psicadalismo? E que foram os Skazi a introduzir as guitarras no trance? Então este disco é para vocês! Uma viagem nostálgica e saborasa ao passado, aos idos tempos do GOA TRANCE, em que a atitude positiva e o neo-misticismo se fundiam com a exploraçao sónica e o imaginário cósmico com uma memorável falta de dogmas e preconceitos. Masaray, Cydonia, Psychaos, Tim Schuldt, Man With No Name, Witchcraft são um portal do tempo, mas quando este CD nos debita a magnânima remistura de Hallucinogen a "The Great Spirit", de Space Tribe, aí o coração aperta e pensamos que a música desta jamais será feita. Para nostálgicos do passado, curiosos da história do Psy-Trance e recém chegados-um disco a não perder!

quinta-feira, maio 05, 2005

MENOG - Emotions

O jovem Menog continua na rota de levar o seu trabalho mais a longe no Psy-Trance e com o seu álbum de estreia temos a certeza de que aqui poderá estar um nome a ter em conta no futuro numa linha neo-clássica de Psy-Trance. É nas elodias que Menog concentra a personalidade da sua música, são os synths que assentam a sua produção e é na tentativa de pertuar os elementos tradicionais de Psy-Trance - melodias, ritmos velozes, variações de ambientes - que Menog se assume como outra face da fornalha de produtores nacionais.
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