
Um álbum que se ama ou se odeia. É conceptual, procura juntar house, progressive e trance, mete inúmeros samples entre os temas mas sem aparente lógica na ligação. Conceito do artista, poder-se-á dizer. Nós, porém, temos a certeza: desde a saída dos
Son Kite das rédeas da
Digital Structures que a editora nunca mais foi a mesma.
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